O engenheiro de minas Theodor Knecht, do Instituto Geográfico e Geológico de São Paulo, desempenhou importante papel na confirmação do valor mineral do solo daquela região, rico em magnetita e apatita.
Na mesma época, a Moinho Santista, que fabricava somente tecido, pediu autorização ao Governo do Estado para iniciar a exploração do calcário. Em 1939, período em que se iniciaram as atividades de lavras de apatita, a Serrana S/A de Mineração construiu uma vila de operários no local onde haviam apenas casebres de trabalhadores dos bananais.
Mas foi a partir da Segunda Guerra Mundial que a exploração de minérios assumiu maior importância no crescimento de Cajati. Seu desenvolvimento, contudo, foi bastante lento devido à dificuldade de comunicação, comum às cidades daquela região. Assim, somente em 30 de dezembro de 1991, Cajati emancipou-se de Jacupiranga, tornando-se município autônomo.
Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Cajati (ex-povoado de Corrente), pelo decreto-lei estadual nº 14334, de 30-11- 1944, subordinado ao município de Jacupiranga.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o distrito de Cajati figura no município de Cajati.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1991.
Elevado à categoria de município com a denominação de Cajati, pela lei nº 7644, de 30-12- 1991, desmembrado do município de Jacupiranga, Sede no antigo distrito de Cajati. Constituído do distrito sede. Instalado em 01-01-1993.
Em divisão territorial datada de 1995, o município é constituído do distrito sede.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.
Fonte: