encaminhado a ele. Desta forma o prefeito conseguiu uma
autorização da Câmara de vereadores e sancionou a lei
autorizando o arraial, marcando assim a realização da primeira feira, ocorrida, como narrado anteriormente, em 15
de junho de 1946, sendo em propriedade do Sr. Antonio Guedes.
Para a realização da primeira feira os organizadores espalharam boletins pela região dizendo que comprariam toda
mercadoria que sobrasse, o que não foi necessário. Além do
comparecimento do prefeito e todo o seu séquito, os feirantes
conseguiram vender quase tudo e o que sobrou os mesmos se
compromenteram de voltar na semana seguinte para o prosseguimento do comércio.
Este foi o um grande impulso para que o Arraial de Nova Esperança se firmasse.
Itarantim deve muito a outros grandes homens que acreditaram numa possibilidade e deram tudo de si para o
pequeno Arraial de Nova Esperança tivesse a pujança necessária para mais tarde se tornar cidade. Homens como
Pedro Marreca, João Emídio de Oliveira, Antonio de Carvalho, Edvard Brito Landi, Nena Mota, Tibério Leite, entre tantos são
co-responsáveis no levante das primeiras pedras fundamentais do desenvolvimento.
Gentílico:
Formação Administrativa
Com a Lei Estadual nº 1400, de 01 de abril de 1961, a Vila de Nova Esperança foi elevada à condição de município com o nome de Itarantim (diadema de pedra na língua tupi-guarani).
Fonte: Prefeitura Municipal de Itarantim
Autor do Histórico: VALDOLINO MINEIRO CUNHA